A Amnistia Internacional foi fundada em 1961, graças ao advogado inglês Peter Benenson, que reflectiu acerca de uma noticia publicada pelo jornal The Observer, que mencionava o caso de dois jovens estudantes portugueses que haviam sido presos, após gritarem, em via pública “viva a liberdade”, durante o regime de Salazar.
Benenson apelou aos países que se tomasse medidas a fim de ajudar as pessoas privadas da liberdade pelas suas convicções politicas e religiosas, em virtude de preconceitos raciais e linguísticos. Passados dois meses do apelo, representantes de cinco países, criavam bases para um movimento internacional que tinha como objectivo defender os Direitos Humanos.
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